Em primeiríssimo lugar, lembro que a mãe das assembleias capciosas é Odisseia, canto 2, e a mãe das paralisações indevidas é aquela feita pelos pretendentes na casa de Odisseu. Sabemos como essa história termina.
Sei que talvez esteja colocando o carro na frente dos bois, mas, como são só 3 semanas de aula que restam, acho que é necessário.
Como não darei aula em dezembro, em primeiro lugar, em caso de assembleias e decisões por paralisação que impossibilitem toda e qualquer aula em novembro, quero deixar claro que não prejudicarei ninguém que aderir a elas. Vale aquilo que postei no último email e:
- Hesíodo: o trabalho deverá ser entregue no prazo; ele será corrigido de acordo com aquilo que foi possível discutir em aula;
- sintaxe: vale o que está no último post. Se não for possível dar nenhuma aula normalmente (ou seja, em caso de assembleias e paralisações), a nota da última prova, a terceira, será 10 para todo mundo, em vista do esforço geral que os alunos demonstraram até agora.
Em segundo lugar, mesmo em caso de assembleias e paralisação, estarei, todas as quartas-feiras, manhã e noite (começando por amanhã, dia 9), na Letras para dar aula. Nesse caso, como espero já estar claro, as aulas não serão obrigatórias em vista da correção da prova. Só não estarei na Letras para dar aula se ficar concretizado o impedimento de ir e vir como o que ocorreu hoje, dia 8.
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