Ao contrário do informado no "programa", o aluno poderá OPTAR entre os temas abaixo. Ressalto que não é obrigatória a utilização de bibliografia secundária.
Comente o par de opostos "força" e "astúcia" nos mitos de sucessão na Teogonia.
OU
Em relação ao chamado "proêmio" do poema, comente a) o movimento executado pelas Musas no andamento imagético do trecho, qual seja, do Hélicon para o Olimpo, b) o papel de Zeus e c) os diferentes resumos dos cantos das Musas. Repare que o "proêmio", aparentemente, "inicia" quatro vezes (vv. 1, 35, 53, 104).
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Sintaxe das orações subordinadas: trabalho
Todo aquele que quiser melhorar sua nota da primeira prova pode fazer o seguinte trabalho: analisar e traduzir as 10 primeiras orações subordinadas do diálogo 'Íon', de Platão, com base na análise feita em Rijksbaron 2007 (recomenda-se a utilização do comentário de Rijksbaron ao diálogo para o trabalho). As 10 frases referem-se a toda e qualquer subordinada, não apenas àquelas vistas em aula até a data de entrega do trabalho (ou seja, inclui condicionais, temporais, relativas, etc.). Os trabalhos devem ser individuais e entregues impreterivelmente na aula do dia 14 de setembro. Quem não puder ir à aula naquele dia deverá entregar o trabalho por email até dia 13; só serão aceitos trabalhos com caracteres gregos em fonte unicode.
A nota da prova, para quem fizer o trabalho, será a média harmônica entre as duas notas, trabalho e prova.
Esse trabalho valerá UNICAMENTE para a primeira prova. Um trabalho complementar às outras provas nesse formato só será decidido após a realização das mesmas.
A nota da prova, para quem fizer o trabalho, será a média harmônica entre as duas notas, trabalho e prova.
Esse trabalho valerá UNICAMENTE para a primeira prova. Um trabalho complementar às outras provas nesse formato só será decidido após a realização das mesmas.
sábado, 20 de agosto de 2011
"Árvore da vida"
Belíssimo filme, é uma 'teogonia' + 'trabalhos e dias' (a 1a parte do poema) contemporânea. Não deixem de assistir - no cinema.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Enuma Elis: mito babilônio da criação
Outro relato oriental que deve ser posto em paralelo com a 'Teogonia' [resumo abaixo igualmente baseado em Woodward]
No início somente existiam Apsu (masc.; água doce) e Tiamat (fem.; água salgada). Geram-se alguns pares de deuses até o nascimento de Anu que, por sua vez, gera Ea ("mestre de seus antepassados"). Essas gerações mais recentes comportam-se de forma estridente e perturbam Tiamat. A tentativa dos deuses mais velhos destruírem os mais jovens fracassa: Apsu é morto, e Ea torna-se pai de Marduk, um sr perfeito, que supera todos os deuses anteriores.
Volta a haver conflitos e prepara-se uma guerra, para a qual monstros são criados por Tiamat. Marduk, com a ajuda dos ventos, derrota o poderoso grupo ofensivo após negociar com seus aliados a supremacia sobre todos. Os inimigos são presos e Tiamat é parcialmente aniquilada, parcialmente dividida em duas partes: com uma parte cria os ceús, que enche de astros, com o restante, elementos da terra (montanhas, Eufrates e Tigre etc.). Marduk torna-se rei e planeja a construção de sua cidade e a criação da humanidade.
Mitos de soberania no céu e a Teogonia
[o resumo abaixo é baseado em WOODWARD, Roger D. (2007) "Hesiod and Greek myth" In: WOODWARD, Roger D. (org.) The Cambridge companion to Greek mythology. Cambridge: Cambridge University Press]
O mito hurro-hitita da soberania no céu
Lido em tábuas de barro. As tábuas são hititas, mas os mitos, hurros (povo não indo-eur.), com presença de divindades mesopotâmicas. Trata-se de várias canções. Abaixo, duas delas:
Canção de Kummarbi: Alalu é rei do céu. Depois de nove anos, é deposto por Anu, seu copeiro; foge para a ‘terra negra’. Mais 9 anos, e aquele também é deposto por seu copeiro, Kumarbi, filho de Alalu. Anu foge para o céu, mas é pego por Kumarbi, que morde os genitais de Anu. Tendo engolido seu sêmen, Kumarbi é impregnado com muitos dos descendentes de Anu (Tessub e outros). Esses filhos então ‘nascem’. Durante o parto, Kumarbi chama Ea (deus mesopotâmio da sabedoria) pedindo para comer seu filho (Tessub, deus da tempestade). Texto fragmentário, mas uma pedra também tem um papel. Final fragmentário, provavelmente narrando a ascensão de Tessub.
Canção de Ullikummi: quando começa, Kummarbi está armando um plano contra Tessub. O usurpador é gerado através da cópula de Kummarbi com uma rocha enorme. Nasce um filho de pedra, chamado Ullikummi, que, ao nascer, é levado para os ínferos ("Terra Negra") por um grupo de deuses arregimentados pelo pai. Lá ele é fixado ao ombro direito do gigante Ubelluri, que carrega terra e céu. Cresce rápido e se torna um gigante de proporções cósmicas. Tessub e os outros deuses tentam em vão se livrar do gigante. Isso começa a mudar quando, auxiliado por Ea, Ullikummi é cortado fora do ombro de Ubelluri. O final da canção foi perdido, mas provavelmente narrava a vitória final de Tessub.
Duas famílias se sucedem nessas histórias Alalu-[Anu]-Kumarbi-[Tessub]. De forma geral, divindades celestiais contra ínferas.
O mito hurro-hitita da soberania no céu
Lido em tábuas de barro. As tábuas são hititas, mas os mitos, hurros (povo não indo-eur.), com presença de divindades mesopotâmicas. Trata-se de várias canções. Abaixo, duas delas:
Canção de Kummarbi: Alalu é rei do céu. Depois de nove anos, é deposto por Anu, seu copeiro; foge para a ‘terra negra’. Mais 9 anos, e aquele também é deposto por seu copeiro, Kumarbi, filho de Alalu. Anu foge para o céu, mas é pego por Kumarbi, que morde os genitais de Anu. Tendo engolido seu sêmen, Kumarbi é impregnado com muitos dos descendentes de Anu (Tessub e outros). Esses filhos então ‘nascem’. Durante o parto, Kumarbi chama Ea (deus mesopotâmio da sabedoria) pedindo para comer seu filho (Tessub, deus da tempestade). Texto fragmentário, mas uma pedra também tem um papel. Final fragmentário, provavelmente narrando a ascensão de Tessub.
Canção de Ullikummi: quando começa, Kummarbi está armando um plano contra Tessub. O usurpador é gerado através da cópula de Kummarbi com uma rocha enorme. Nasce um filho de pedra, chamado Ullikummi, que, ao nascer, é levado para os ínferos ("Terra Negra") por um grupo de deuses arregimentados pelo pai. Lá ele é fixado ao ombro direito do gigante Ubelluri, que carrega terra e céu. Cresce rápido e se torna um gigante de proporções cósmicas. Tessub e os outros deuses tentam em vão se livrar do gigante. Isso começa a mudar quando, auxiliado por Ea, Ullikummi é cortado fora do ombro de Ubelluri. O final da canção foi perdido, mas provavelmente narrava a vitória final de Tessub.
Duas famílias se sucedem nessas histórias Alalu-[Anu]-Kumarbi-[Tessub]. De forma geral, divindades celestiais contra ínferas.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Poesia grega arcaica, 'Hino homérico a Apolo' e a memória
Assim começa o "Hino homérico a Apolo":
Que eu lembre e não ignore Apolo alveja-de-longe,
ele a quem temem os deuses ao entrar na casa de Zeus:
tão logo ele se aproxima deles, saltam
todos dos assentos quando estira o ilustre arco.
Leto é única que fica ao lado de Zeus prazer-no-raio,
vê, ela pendurou o arco e fechou a aljava;
após dos seus ombros fortes com as mãos o pegar,
pendura o arco contra a coluna do pai dele
no gancho de ouro e leva-o e o assenta em poltrona.
Para ele néctar deu o pai em taça doutrada,
brindando o caro filho, e depois os deuses restantes;
lá se sentam, e alegra-se a augusta Leto
porque pariu um filho porta-arco e vigoroso.
Sobre a memória na época arcaica grega, cf.
VERNANT, J.-P. (2002) "Aspectos míticos da memória". In: Mito e pensamento entre os gregos. Rio de Janeiro: Paz e Terra
BAKKER, E. (2002) "Remembering the god's arrival". Arethusa 35: 63-81 [em parte, uma análise dos versos acima]
MORAN, William S. (1975) "Μιμνήσκομαι and ‘remembering’ epic stories in Homer and the Hymns". QUCC 20: 195-211
Que eu lembre e não ignore Apolo alveja-de-longe,
ele a quem temem os deuses ao entrar na casa de Zeus:
tão logo ele se aproxima deles, saltam
todos dos assentos quando estira o ilustre arco.
Leto é única que fica ao lado de Zeus prazer-no-raio,
vê, ela pendurou o arco e fechou a aljava;
após dos seus ombros fortes com as mãos o pegar,
pendura o arco contra a coluna do pai dele
no gancho de ouro e leva-o e o assenta em poltrona.
Para ele néctar deu o pai em taça doutrada,
brindando o caro filho, e depois os deuses restantes;
lá se sentam, e alegra-se a augusta Leto
porque pariu um filho porta-arco e vigoroso.
Sobre a memória na época arcaica grega, cf.
VERNANT, J.-P. (2002) "Aspectos míticos da memória". In: Mito e pensamento entre os gregos. Rio de Janeiro: Paz e Terra
BAKKER, E. (2002) "Remembering the god's arrival". Arethusa 35: 63-81 [em parte, uma análise dos versos acima]
MORAN, William S. (1975) "Μιμνήσκομαι and ‘remembering’ epic stories in Homer and the Hymns". QUCC 20: 195-211
Hermes, a invenção da lira e uma teogonia
[Hermes seduz Apolo com um canto que acompanha na recentemente inventada lira: "Hino homérico a Hermes", 418-33]
... e a lira na mão direita,
com o plectro experimentava escala afinada; sob a mão
ela ecoava tremendamente, gargalhava Febo Apolo
com júbilo, atravessou seu juízo a amável rajada
da prodigiosa música, e doce desejo o agarrou
no ânimo ao ouvir. Tocava a lira amavelmente
e, com coragem, pôs-se à esquerda, o filho de Maia,
de Febo Apolo, e logo, tocando de forma aguda,
proclamava um prelúdio, e seguia-lhe a voz amável,
dando autoridade aos deuses imortais e à lúgubre terra
como primo surgiram e cada um granjeou sua porção.
Memória foi o primeiro deus que honrou com o canto,
a mãe das Musas, a quem foi atribuído o filho de Maia;
aos outros, por idade e como nasceram cada um,
aos deuses imortais honrou o radiante filho de Zeus,
narrando tudo pela ordem, soando a lira sob o braço.
Nestor na Ilíada: um rei de Belavoz (Calíope)
[A atuação de Nestor no canto 1 da 'Ilíada' corresponde à descrição do rei abençoado pelas Musas na 'Teogonia']
Mas obedecei também vós, pois obedecer é melhor.
Nem tu, embora sejas valoroso, dele tome a moça,
mas deixa como primo lhe deram a mercê os filhos de aqueus;
nem tu, Pelida, queiras brigar com o rei,
encarando-o, já que nunca partilha honra similar
o rei porta-cetro, para quem Zeus dá majestade.
Se tu és mais vigoroso, deusa te gerou como mãe,
mas ele é superior pois de maior número é senhor.
Atrida, tu, cessa teu ímpeto; quanto a mim,
suplico que largues a raiva por Aquiles, que, para todos
os aqueus é grande muro contra batalha danosa."
Assim falou o Pelida, lançou no chão o cetro
transpassado com cravos dourados e sentou-se,
e o Atrida, do outro lado, em cólera. Entre eles Nestor
doce-palavra pulou, o soante orador dos pílios,
de cuja língua fluia voz mais doce que o mel.
Já viu duas gerações de homens mortais
perecerem, no passado com ele criadas e nascidas
na mui sacra Pílos, e entre os terceiros era o senhor.
Refletindo bem, entre eles tomou a palavra e disse:
"Incrível, que grande aflição atinge a terra aqueia.
Sim, jubilariam Príamo e os filhos de Príamo
e outros troianos muito se comprazeriam no ânimo
se de vós, que combateis, tudo isso soubessem,
vós que superais os dânaos no plano e na luta.
Porém obedecei; ambos sois mais novos que eu.
Já uma vez, eu me reuni com varões até melhores
que vós, e nunca eles me menosprezaram.
Nunca mais vi varões assim nem verei,
tais eram Peirítoo e Dryas, pastores de tropas,
Caineu, Exádio e o excelso Polifemo,
e Teseu, filho de Egeu, semelhante aos imortais.
Como superiores aos varões terrestres foram criados;
superiores eram e contra superiores combateram,
contra feras montesas, e de forma terrível as destruíram.
Pois então, com eles me reuni ao vir de Pilos,
de longe, terra distante, pois eles mesmos me chamaram,
e eu combati sozinho: contra aqueles nenhum
mortal terrestre que hoje vive combateria.
A meus planos atentavam e obedeciam ao discurso.Mas obedecei também vós, pois obedecer é melhor.
Nem tu, embora sejas valoroso, dele tome a moça,
mas deixa como primo lhe deram a mercê os filhos de aqueus;
nem tu, Pelida, queiras brigar com o rei,
encarando-o, já que nunca partilha honra similar
o rei porta-cetro, para quem Zeus dá majestade.
Se tu és mais vigoroso, deusa te gerou como mãe,
mas ele é superior pois de maior número é senhor.
Atrida, tu, cessa teu ímpeto; quanto a mim,
suplico que largues a raiva por Aquiles, que, para todos
os aqueus é grande muro contra batalha danosa."
‘Teogonia’ 84-92 e ‘Odisseia’ 8, 166-77
[Diz Odisseu ao jovem feácio que o provocara]
Estranho, não falaste bem; varão iníquo pareces.
Estranho, não falaste bem; varão iníquo pareces.
Certo, os deuses não conferem graças a todo
varão, nem físico, nem juízo, nem eloquência.
De fato, um, na aparência, é varão mais débil,
mas o deus com a formosura coroa suas palavras; outros
deleitam-se em mirá-lo, e ele fala de forma segura,
com amável respeito, destaca-se na aglomeração
e, ao se deslocar na urbe, como a um deus o miram.
Já outro, quanto à aparência, é semelhante a imortais,
mas a graça envolvente não coroa suas palavras:
assim também tua aparência é proeminente – e outra
nem um deus a faria –, mas na mente não és sagaz.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Teogonia, primeiro verso: o performer e as Musas
Para começar a pensar o primeiro verso da ‘Teogonia’ [‘Pelas Musas do Hélicon iniciemos o canto’], é necessária uma comparação com duas passagens homéricas, ambas delimitando uma oposição entre narrador/performer (aedo) e público da apresentação:
Narrai-me agora, Musas que têm casas olímpias –
De muitos homens viu urbes e a mente conheceu,
e muitas aflições sofreu ele no mar, em seu ânimo,
tentando granjear sua vida e o retorno dos companheiros.
Nem assim os companheiros salvou, embora ansiasse:
pela sua própria iniquidade pereceram,
ingênuos, que de todo as vacas de Sol Hipérion
comeram. Esse, porém, tirou-lhes o dia do retorno.
De um ponto daí, deusa, filha de Zeus, fala também a nós.
Narrai-me agora, Musas que têm casas olímpias –
pois vós sois deusas, estais presentes e sabeis tudo,
e nós só relato ouvimos e nada sabemos –
quem eram os líderes dos dânaos e os chefes.
A multidão eu não vou enunciar nem especificar,
nem se minhas fossem dez línguas, dez bocas tivesse,
voz inquebrável, e dentro tivesse coração de bronze,
exceto se as Musas Olímpicas, de Zeus porta-égide
as filhas, lembrarem-se de quantos a Ílion vieram.
os capitães das naus direi e a totalidade das naus.
(Ilíada 2, 484-93)
Do varão me narra, Musa, do muitas-vias, que muito
vagou após a sacra cidade de Troia devastar.De muitos homens viu urbes e a mente conheceu,
e muitas aflições sofreu ele no mar, em seu ânimo,
tentando granjear sua vida e o retorno dos companheiros.
Nem assim os companheiros salvou, embora ansiasse:
pela sua própria iniquidade pereceram,
ingênuos, que de todo as vacas de Sol Hipérion
comeram. Esse, porém, tirou-lhes o dia do retorno.
De um ponto daí, deusa, filha de Zeus, fala também a nós.
(Odisseia 1, 1-10)
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Antecipação ou prolepse
"O sujeito de uma oração subordinada é amiúde antecipado e tornado o objeto do verbo da oração principal. Essa transferência, que dá um lugar proeminente para o sujeito da oração subordinada, é chamado de antecipação ou prolepse." (Smyth, GG, prg. 2182)
Assim, em Rijksbaron 132, o μιν é um caso de prolepse - como notado na turma da noite pela aluna (... a completar no dia em que chegarem as listas).
Assim, em Rijksbaron 132, o μιν é um caso de prolepse - como notado na turma da noite pela aluna (... a completar no dia em que chegarem as listas).
Redobro
No caso duplicação regular (verbos que iniciam por uma consoante simples, exceto 'ρ', ou com oclusiva + líquida), há as seguintes exceções:
1. verbos que iniciam por γν, a maioria dos que inicia por γλ e alguns por βλ (ἔγνωκα);
2. uma inicial aspirada é duplicada pela equivalente sem aspiração.
Em todos os outros casos o redobro é como o aumento.
1. verbos que iniciam por γν, a maioria dos que inicia por γλ e alguns por βλ (ἔγνωκα);
2. uma inicial aspirada é duplicada pela equivalente sem aspiração.
Em todos os outros casos o redobro é como o aumento.
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Cânone 'épico' e os ensinamentos dos poetas
Tradições vinculadas a quatro poetas que compuseram em versos hexamétricos e que, na Atenas do século V, formavam um cânone, são mencionados pela personagem Ésquilo nas 'Rãs' de Aristófanes (1030-36):
Nisso carece que trabalhem os poetas. Observa como desde o início,
tornaram-se úteis os poetas, os nobres.
Pois Orfeu ensinou-nos os ritos e a abstinência de assassinatos,
Museu, a cura de doenças e também oráculos, Hesíodo,
o cultivo da terra, as estações dos frutos, colheitas; e o divino Homero,
pelo que teve honra e glória, se não por ter ensinado coisas úteis
posicionamentos, ações excelentes e modos de armar-se dos guerreiros?
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