segunda-feira, 9 de maio de 2011

Alceu e o vinho: fr. 346 Voigt

Bebamos. Esperar as lâmpadas, por quê?
É breve o dia. Traze-nos, amor,
as grandes taças multicores. Quando o filho
de Zeus e Sêmele nos deu o vinho,
fê-lo para esquecermos nossas penas.
Põe duas partes de água, uma de vinho:
Encham-se as taças até a beira,
e sem demora siga-se uma taça a outra.

Tradução de Ramos (1964), Poesia grega e latina, apud G. Ragusa, Lira, mito e erotismo, p. 90.

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