O Mar Mediterrâneo
Importante lembrar que o estreito de Gibraltar tem só 24km de extensão no seu trecho mais estreito e que a Sicília encontra-se a apenas 160km da costa africana. O conhecimento e uso do vento é essencial para a navegação. Pode ser definido como a região da oliveira.
Regiões e povos do Mediterrâneo na Idade de Ferro
A imagem dessa época não é mais soturna como aquela influenciada por Hesíodo, Trabalhos 176-8. Embora as monarquias da Idade de Bronze tenham entrado em colapso e a população diminuído, houve uma certa continuidade cultural. Navegação também continuou, embora reduzida. De forma geral, porém, a Grécia permaneceu isolada. Posteriormente, deu-se a expansão e o contato com boa parte do mundo mediterrâneo.
Anatólia
Importante lembrar que o estreito de Gibraltar tem só 24km de extensão no seu trecho mais estreito e que a Sicília encontra-se a apenas 160km da costa africana. O conhecimento e uso do vento é essencial para a navegação. Pode ser definido como a região da oliveira.
Regiões e povos do Mediterrâneo na Idade de Ferro
A imagem dessa época não é mais soturna como aquela influenciada por Hesíodo, Trabalhos 176-8. Embora as monarquias da Idade de Bronze tenham entrado em colapso e a população diminuído, houve uma certa continuidade cultural. Navegação também continuou, embora reduzida. De forma geral, porém, a Grécia permaneceu isolada. Posteriormente, deu-se a expansão e o contato com boa parte do mundo mediterrâneo.
Anatólia
Millawanda (*2a metade do 2o milênio; assim conhecida pelos hititas), refundada como Mileto. Imigrantes do continente grego, mas o Egeu não foi um lago grego antes da IA (=idade arcaica). Reino frígio no interior (*Midas); lídio (Sárdis, capital). Relações cordiais dos gregos com ambos. Os lícios, mais ao sul, eram bem mais isolados.
Sudoeste da Europa
Trácios (guerreiros; cavalos; vinho); de forma geral, equivale à moderna Bulgária. Citas (contato só na IA). Macedônios: chegada em torno de 700.
Mediterrâneo oriental
Grande atividade dos fenícios também no 1o milênio. Principais navegadores do iIF. É possível que tenham estado presentes no Med. Central e Ocidental já no sec. 10. Expansão do império assírio no início do milênio. Interação possível com os gregos em Al Mina no sec. 9. Para navegadores do Egeu, Líbia era um local atrativo para fundar colônias; costa levantina, para comércio; Egito, para atuar como mercenários.
Adriático oriental
Eubeus podem ter sido os primeiros a realizar a viagem cruzando o Adriático. Entre os continentais, destaque para os coríntios. Presença coríntia em Ítaca em 780. Ilíria (moderna Albânia). Epiro: intercâmbio com os gregos começou cedo; santuário a Zeus em Dodona.
Mediterrâneo central
Eubeus investigando o Mar Tirreno no sec. 9. Mesmo antes, familiar aos navegadores do Egeu. Gregos não penetraram no interior. Os ocupantes eram uma colcha de retalhos de povos; mais poderosos eram os etruscos.
Pithekoussai (ilha perto de Nápoles): parece ser o mais antigo povoamento grego no Mediterr. central; fundado em 780. Importação de cerâmica grega pelos etruscos.
Sicília e Sardenha
Sicília: ponto estratégico e fértil (cesta de pão do Mediterrâneo).
Mediterrâneo ocidental
Celtas
Navegação grega no iDF
O Mediterrâneo não era difícil de ser navegado, uma vez conhecidas suas correntes, ventos e obstáculos. Navegação foi usada vários milênios antes da Idade de Bronze. Intenso comércio no Mediterrâneo Or. na 2a metade do 2o milênio. Há alguns sinais de navegação entre os sécs. 11-9.
Em Homero, os navios são de dois tamanhos: menores (20 remos); maiores (50). Aperfeiçoamento do deque na Idade Geométrica (=IG; ca. 900-700). Navegação, portanto, era realizada no iIF. De fato, muitos falam em um fase de "pré-colonização" antes do estabelecimento de povoamentos definitivos. Lembremo-nos que a Grécia continental é um território relativamente pobre (montanhoso; planícies para agricultura são raras; metais e madeira escassos em boa parte do território).
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